No Brasil a Educação a Distância (EAD) já se faz presente há algum tempo, bem como em outros países, principalmente na formação profissional da população menos favorecida.
Mesmo tendo mostrado que este método faz a diferença, muitas pessoas ainda tem pensamento conservador de que a EAD não é confiável.
Nesta modalidade de ensino, o aluno se torna menos dependente do professor, além de ter certa flexibilidade em seu horário e ampliar seus conhecimentos em informática. As faculdades mais conceituadas procuram exigir que o aluno compareça ao Polo pelo menos 2 (dois) dias na semana, onde o aluno participa de atividades aplicadas por um Professor Tutor Presencial e é disponibilizado para os alunos um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que proporciona contato direto com o professor da disciplina.
Pelas matérias publicadas na internet, revistas, jornais, etc., podemos observar que o MEC tem feito o seu papel fiscalizador e constantemente tem descredenciado Polos/Faculdades que não cumprem com a legislação vigente.
Tenho lido algumas matérias relacionadas a não aceitação, por parte de alguns conselhos de classe, do registro de profissionais que se formaram na EAD; por outro lado, aos poucos, a sociedade está aceitando estes profissionais e quando menos esperarmos, os alunos que se formarem nas faculdades presenciais ou na EAD não serão mais comparados, valerá a capacidade profissional de cada um.
Enfim, a cada dia que passa podemos observar a EAD se expandindo, inclusive Universidades Federais adotando este método e oferecendo cursos gratuitos à população em geral, principalmente àqueles com menos poder aquisitivo e desta forma a população do nosso país se tornará mais qualificada no mundo globalizado.
